quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Teologia da Libertação no interior do Paraná


Abaixo, manchete do jornal Folha de Irati, onde pode-se perceber mais um padre influenciado pela TL. Quando esses padres vão entender que o que importa é a salvação das almas???

Justiça condena padre por participar de protesto em Imbituva
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Leocádio Zytkowski já participou de diversas manifestações. Na que foi condenado, protestava contra a exploração de pequenos produtores
 Kelly Ramos
O padre responsável pela Paróquia Santo Antônio de Imbituva, Leocádio Zytkowski, foi multado pela Justiça do município a pagar aproximadamente R$ 2.200 por ter ‘liderado’ uma manifestação que teria acontecido na BR-373, no dia 20 de abril do ano passado. Segundo ele, o motivo da mobilização foi a exploração dos pequenos produtores rurais da região. “Os agricultores nos pediram ajuda e fui apenas solidário. Mas, no processo estou como líder”, relata.

De acordo com o padre, do valor total, R$ 1 mil deverá ser pago por conta dos danos causados ao pedágio e outros R$ 1 mil por causa da manifestação. O restante é o valor das custas do processo no Fórum local. “Eu consegui advogados voluntários e vou recorrer na justiça. Eu fiz voto de pobreza, não tenho dinheiro para pagar”, afirma.

A ação foi movida pela concessionária Caminhos do Pa-raná, que administra o trecho. A manifestação teria acontecido na BR-373 e na sequência no trevo da PR-522, que permite acesso à Imbituva e Ivaí. Segundo o padre, na ocasião, um oficial de justiça foi ao local alertando sobre a proibição do protesto na rodovia federal. “Nós obedecemos, mas o povo teve que atravessar a rodovia. Não houve invasão e nada de errado. A polícia é testemunha”, se defende.

Zytkowski também faz questão de esclarecer que esse processo não é por causa da mobilização organizada, em Imbituva, reivindicando que moradores da cidade passassem a pagar a metade da taxa de pedágio. O padre já esteve envolvido em diversos protestos. “Aqui em Imbituva já foram uns 15. Eu não vou deixar de defender o povo, os pobres e trabalhadores. Não vou parar de lutar”, comenta.

A Caminhos do Paraná informou que a empresa ainda não teve conhecimento da pu-blicação da sentença e por isso não vai se pronunciar.

Fonte: Folha de Irati

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